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segunda-feira, 31 de maio de 2010

O Trapezista

Um velho trapezista de circo dedicava-se a formar jovens acrobatas. Um grupo de alunos, após vários meses de treinamento intenso, tinha agora que enfrentar o teste principal: seu primeiro salto no trapézio a 15 metros de altura. Um a um, os jovens foram superando aquela prova, até que o último aluno se posicionou na plataforma, aguardando o momento certo para o salto, em busca do trapézio que balançava suavemente na sua frente. E o tempo ia passando e o jovem continuava lá, olhando para um ponto qualquer à sua frente, imóvel como que congelado.O velho professor, observando a hesitação do aluno, procurou ajudá-lo:- Vamos lá rapaz… Pule!Sem qualquer reação o jovem gaguejou:- Eu não posso… Não posso pular… Eu me vejo lá embaixo estendido no chão.Naquele instante o silêncio se fez sentir no picadeiro. Todos os presentes acompanhavam tensos aqueles momentos.O velho trapezista subiu até então onde estava o jovem e calmamente disse-lhe:- Se não tivesse certeza que você seria capaz de pular não pediria para fazê-lo. Você tem conhecimentos técnicos e competência para executar este movimento. Vou lhe dar um conselho… Preste atenção: primeiro ponha seu coração e a mente naquela barra… o corpo irá atrás… Acredite!Passados alguns segundos o jovem aluno se lança no espaço resoluto e agarra o trapézio, ouvindo então as palmas dos que o observavam naquele instante.Assim como o aluno, quantas vezes nos sentimos “congelados” quando pensamos no pior. O velho professor quando pedia ao jovem para por o coração e a mente, estava na realidade dizendo:- Ponha na mente sua confiança, sua fé, sua determinação em DEUS, que a parte material vem na seqüência.Criar uma imagem mental positiva ajuda a “descongelar” o raciocínio.
Autor Desconhecido

domingo, 30 de maio de 2010

O Homem que não se irritava !!!

Em uma cidade interiorana havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém. Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em uma modesta pensão, onde era admirado e querido. Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar. Trataram de todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, que o homem gostava muito. A garçonete chegou próxima a ele, pela a esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar, mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa. Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela votasse.
Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato para direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir a todos os demais, passou rente a ele acintosamente, com a sopeira fumegante e exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa e retornou a conzinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observaram discretamente para ver a sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse: o que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente: a senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o: servir sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para prato vazio e ficou pensativo por alguns segundos... Todos pensaram que ele iria brigar... Suspense e silêncio total. Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente: a senhorita serviu sim, mais eu aceito um pouco mais!
Os amigos, frustrados por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com aquele homem perdesse a compostura.
Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente. Ao protagonista da nossa singela história, não importava quem estava com razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou mesmo aumentar o próprio problema... Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão. Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.
(Autor desconhecido)

Marketing Esportivo

O Marketing Esportivo é uma ferramenta utilizada para comunicar-se com clientes, prospects, colaboradores e comunidade. Tem o esporte, como forma de contato com o target e, portanto, é ligado diretamente à emoção, à paixão.
Esse é o grande diferencial com relação às demais ferramentas de comunicação. Utilizado de forma precisa, o Marketing Esportivo agrega força à marca ou à empresa por meio do simbolismo com os valores do esporte, como superação, trabalho em equipe e liderança, inerentes também ao sucesso na vida corporativa e às características de cada corporação. Sendo assim, empresas de tecnologia buscam se associar ao automobilismo e empresas cujos produtos são de luxo, a esportes como tênis e golfe, por exemplo.
O marketing esportivo tem, como vantagem, o fato de impactar um consumidor relaxado, em meio ao programa e não nos intervalos. Dessa forma, a empresa que faz uso dessa estratégia de comunicação é percebida, não como uma anunciante, mas sim como uma parceira, que permite com que os campeonatos ou times patrocinados possam ter sucesso e continuidade. Mais do que isso, ainda há uma lealdade muito maior a empresas que detém esta imagem. Por exemplo, na Nascar, categoria do automobilismo americano, há uma lealdade de 72% aos patrocinadores. Ou seja, 72% dos fãs da categoria assumem comprar um produto de um patrocinador em detrimento a um não-patrocinador.
Além de ser uma forma de comunicação saudável, envolve sentimentos de uma grandeza insuperável que só o esporte pode oferecer. Adrenalina, alegria, conquista, vibração e emoção são alguns dos elementos que fazem da atividade um misto de aventura e poder. Não se pode esquecer o papel dos ídolos, que, nesse processo, são os verdadeiros porta-vozes do mercado, com suas mensagens traduzidas em forma de talentos esportivos.
Eventos como os Jogos Olímpicos, Copa do Mundo e Superbowl, que atraem bilhões de espectadores ao redor do mundo, são bons exemplos de como o esporte surge como uma excelente forma, diferenciada, de atingir objetivos de marketing propostos pelas empresas. Esporte produz entretenimento, produz paixão. Mas é uma indústria e deve ser administrada como um negócio.