A maior baía do Brasil em extensão territorial 1052 km² e também em diversidade cultural, artesanato, história, arquitetura colonial (igrejas, fortalezas, belos solares coloniais e sedes de fazendas) e ecossistemas ricos em belíssimas paisagens, biodiversidade como manguezais, Mata Atlântica remanescente, coqueirais, bananais e recifes de corais onde estão presentes a foz dos Rios Paraguaçu, Jaguaripe, Subaé e inúmeros riachos que desembocam nas águas do oceano Atlântico. Este cenário é sede de diversos trabalhos ambientais como os das Ongs Instituto Mamíferos Aquáticos e ABCRN e deu origem através do Decreto Estadual 7595 (1999) à Área de proteção Ambiental (APA) da Baía de Todos os Santos.
Seus principais limites são: o Porto da Barra ao Norte (na cidade de Salvador) e a Ponta do Garcês no extremo sul (município de Jaguaripe) e sua área propicia diversas opções para o lazer como o turismo em suas ilhas e praias paradisíacas de águas calmas e cristalinas.
Seus principais limites são: o Porto da Barra ao Norte (na cidade de Salvador) e a Ponta do Garcês no extremo sul (município de Jaguaripe) e sua área propicia diversas opções para o lazer como o turismo em suas ilhas e praias paradisíacas de águas calmas e cristalinas.
Seus principais limites são: o Porto da Barra ao Norte (na cidade de Salvador) e a Ponta do Garcês no extremo sul (município de Jaguaripe) e sua área propicia diversas opções para o lazer como o turismo em suas ilhas e praias paradisíacas de águas calmas e cristalinas ou a prática de esportes náuticos como o mergulho que vislumbra recifes de corais e destroços de naus e galeões naufragados ao longo da colonização brasileira onde é encontrada uma grande variedade de vida marinha em cenários submarinos com profundidades entre 12 e 45 metros e visibilidade entre 10 a 20 metros.
Vários eventos náuticos acontecem durante a alta estação como as regatas Aratu / Maragogipe, o Campeonato baiano de Windsurfe e a Travessia Mar Grande / Salvador, competição de natação em mar aberto.
Vários eventos náuticos acontecem durante a alta estação como as regatas Aratu / Maragogipe, o Campeonato baiano de Windsurfe e a Travessia Mar Grande / Salvador, competição de natação em mar aberto.
O arquipélago da Baía de Todos os Santos é formado por 56 ilhas tropicais onde se destacam as ilhas de Itaparica (a maior ilha marítima do Brasil), Madre Deus, Maré, Frades, Medo, Bom Jesus dos Passos, Vacas, Maria Guarda, Cajaíba, Cal, São Gonçalo e Matarandiba sendo o uso de embarcações particulares ou escunas o principal meio de transporte para o acesso a estas ilhas.
Estas embarcações são disponibilizadas principalmente por agências de turismo receptivo que fazem passeios tendo como pontos de embarques diários o Centro Náutico da Bahia, Bahia Marina ou Terminal de Ilha Madre de Deus com o destino principal às ilhas dos Frades, Ilha de Maré, ilha de Itaparica, bem como o Terminal Marítimo de São Joaquim em Salvador que disponibilizam Ferry Boats e Catamarãs para a travessia até o terminal de Bom Despacho em Itaparica.
A construção da Capela de Boa Viagem em 1750 pelos portugueses deu origem ao maior evento de caráter religioso da Baía de Todos os Santos: a Procissão marítima de Bom Jesus dos Navegantes que acontece, todos os anos, entre os dias 31 de dezembro e 01 de janeiro. Na tarde do primeiro dia a imagem de Bom Jesus dos Navegantes é conduzida na Galeota Gratidão do Povo da Igreja da Boa Viagem até à Basílica da Conceição da Praia e na manhã do segundo conduzida pela mesma embarcação do Cais do Comando do 2º Distrito Naval às proximidades do Farol da Barra, retornando à Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem.
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